Patógeno causador de câncer descoberto em leite de vaca

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Um patógeno potencialmente perigoso foi descoberto no leite de vaca – e as mães foram advertidas a não usar o leite para alimentação suplementar, especialmente se o bebê tiver menos de um ano de idade.

O patógeno, BMMF (fatores de leite e carne bovina), pode causar câncer, e crianças pequenas com sistemas imunológicos imaturos são especialmente vulneráveis.

A BMMF está presente em todos os produtos à base de leite de vaca, como queijo e iogurte, e as agências de saúde devem alertar o público sobre o consumo excessivo de produtos lácteos, afirmam pesquisadores do Instituto Max Rubiner, na Alemanha.

Embora o BMMF tenha sido reconhecido como um possível agente cancerígeno, ou agente causador de câncer, não foi estabelecido que isso acontece em pessoas, e mais pesquisas precisam ser feitas urgentemente, dizem os pesquisadores.

Não há orientação sobre o consumo excessivo de produtos lácteos de vaca – na verdade, a maioria das agências de saúde a vê como uma opção saudável -, mas isso precisa ser revisto com a descoberta do patógeno, dizem os pesquisadores.


Referências

(Fonte: The BfR Federal Institute for Risk Assessment, June 11, 2019)

Estresse!

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O estresse, faz com que o corpo entre em modo “proteção” (enfrentar ou fugir) – sendo que a circulação sanguínea acaba se concentrando nas partes periféricas do corpo, irrigando principalmente os músculos. Além disso, o sistema imunológico acaba sendo “desligado”. No cérebro, a circulação sanguínea diminui na parte frontal do cérebro ( e aumenta na parte de trás, a origem do comportamento reflexo. Em função disso, o raciocínio acaba sendo prejudicado, acabamos sendo “menos inteligentes”. Isso explica, por exemplo, na escola, como antes de uma prova, sabemos todas as respostas, e durante (se estamos estressados), acabamos “esquecendo” as respostas.
As reações sob estresse acabam sendo mais instintivas também, em função do modo proteção (enfrentar ou fugir). Ou seja, usamos mais o comportamento reflexo e menos a consciência e a inteligência.
O estresse constante também nos deixa mais vulneráveis a doenças, em função do desligamento do sistema imunológico.
No dia a dia, temos que cuidar com o bombardeio negativo que nos leva ao medo, à proteção excessiva, causando estresse – o que leva à doença e a redução da inteligência.
Nossas células, se comportam de 2 formas. Em modo proteção ou desenvolvimento. Se estamos em proteção, não nos desenvolvemos (e evoluímos). 😉

(trechos e reflexões de uma palestra sobre biologia, percepção e crenças)

Açúcar branco refinado (um rápido resumo)

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Descobriu-se que o açúcar refinado reduz o funcionamento do sistema imunológico, bem como contribui diretamente para a obesidade e a diabetes tipo II.
A lista a seguir foi extraída de “Suicide by sugar”:

– o açúcar pode sufocar o sistema imunológico;
– o açúcar compromete as relações minerais no organismo;
– o açúcar pode causar delinquência juvenil em crianças;
– o açúcar ingerido durante a gravidez e a lactação pode influenciar a produção da força muscular do filho, o que pode afetar a capacidade de um indivíduo se exercitar.
– o açúcar pode provocar hiperatividade, ansiedade, incapacidade de concentração e irritabilidade em crianças.

Inhame na prevenção à Dengue e muito mais

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Prevenção à dengue: comer inhame 2 ou 3 vezes por semana.

O inhame é depurativo do sangue e protege contra agentes infecciosos transmitidos por picadas de mosquitos.

O consumo do tubérculo, parente do cará e da batata-doce, melhora o funcionamento do sistema imunológico, a qualidade do sangue e, por ser altamente nutritivo e medianamente calórico, é uma boa opção para quem quer perder peso. Os tubérculos são uma excelente fonte de fibras solúveis e seus carboidratos são complexos. Eles apresentam vitamina A e betacaroteno, quantidades significativas de vitamina C e são ricos em vitaminas do complexo B. Com relação aos minerais, possuem potássio, ferro, cálcio, fósforo, magnésio e cobre. Saiba mais sobre os benefícios do inhame:

Bom para a saúde do coração

As fibras do inhame reduzem os níveis de colesterol no sangue, ajudando a prevenir doenças cardíacas. Além disso, o inhame é uma boa fonte de potássio, um mineral que compensa as ações hipertensivas do sódio em nosso corpo.

Reforça o sistema imunológico

inhame fortifica os gânglios linfáticos, que são responsáveis pela defesa do sistema imunológico, deixando o corpo mais forte e prevenindo doenças. Doenças virais, como malária, dengue e febre amarela, podem ser evitadas com o consumo do inhame, já que ele ajuda a impedir a contaminação do sangue (mas não é por isso que você deve deixar de tomar todas as vacinas). Os compostos antioxidantes do inhame – betacaroteno e vitamina C – ajudam a prevenir os mais variados tipos de câncer e, por ser fonte de diosgenina e vitaminas B6 e B9, é um ótimo alimento para ajudar no controle e prevenção do Alzheimer.

Grande aliado da saúde feminina

Por possuir fitoestrógenos e hormônios vegetais, o inhame é conhecido por aumentar a fertilidade da mulher, amenizar cólicas menstruais, sintomas da TPM e da menopausa (a diosgenina presente no tubérculo pode auxiliar para contenção de calores, do ressecamento da mucosa e de outros sintomas que acompanham essa fase) e estimular a libido, além de ser útil na endometriose, doença fibrocística da mama e fibrose uterina. Um estudo ainda concluiu que a ingestão de inhame por 30 dias equilibra os níveis hormonais.

Auxilia na perda de peso

inhame é uma ótima opção de alimento para quem quer emagrecer. Além de conter pouca gordura, as suas fibras promovem a sensação de saciedade e seus nutrientes fornecem mais energia. Além disso, o inhame possui propriedades anti-inflamatórias, o que deixa o corpo menos suscetível a acumular líquidos e toxinas, diminuindo a celulite e inchaços.

Previne a anemia

inhame é um bom alimento para a prevenção da anemia. Ele é fonte de ferro, mineral que participa do processo de transporte de oxigênio, realizado pelas hemácias; cobre, que ajuda no acesso ao ferro armazenado, para que ele possa ser utilizado na síntese de novas hemácias; vitamina C, que ajuda na absorção do ferro; vitamina B6, fundamental para a produção de hemoglobina; e ácido fólico, que ajuda no processo de maturação das células sanguíneas.

Além disso tudo, o inhame também tem outros benefícios, como ajudar em casos de unhas encravadas, furúnculos e espinhas grandes, desinflamar cicatrizes, evitar dores e inchaço em queimaduras e locais fraturados (quando utilizado de maneira externa) e, por seu poder desinflamatório, pode ser usado em hemorroidas, artrites, cataporas, reumatismos, pleurisias, nevralgias, neurites e eczemas. Comer inhame também ajuda a baixar a febre e a combater sinusite e apendicite. Os antioxidantes contidos no inhame ajudam ainda a combater o ressecamento da pele quando o inhame é ingerido regularmente.

Sonia Hirsch – almanaque de bichos que dão em gente

Ecycle