Crianças em idade escolar que sofrem problemas de memória ao usar seus celulares (visite também nosso blog – http://www.humanuseventos.com.br – curta, compartilhe)
Adolescentes estão sempre usando seus celulares, mas a radiação dos aparelhos pode estar afetando sua memória e sua capacidade de estudar na escola, sugeriu um novo estudo.
Problemas de memória estão sendo observados em adolescentes depois de usarem o celular há apenas um ano, segundo pesquisadores do Instituto Suíço de Saúde Pública e Tropical.
Campos eletromagnéticos (EMFs) dos telefones afetam um tipo não-verbal de memória conhecido como figural, que está localizado mais no lado direito do cérebro.
Adolescentes destros, que freqüentemente usam os telefones para fazer chamadas, são os mais propensos a serem afetados, enquanto aqueles que apenas usam os dispositivos para mensagens de texto e postagens em mídias sociais sofrem apenas uma deterioração “marginal” da memória.
Os pesquisadores estudaram um grupo de 700 adolescentes, com idades entre 12 e 17 anos, e mediram o desempenho da memória e o uso de telefones celulares, que foram elaborados a partir de dados fornecidos por operadoras de telefonia.
A pesquisa sugere “que de fato o RF-EMF (campo eletromagnético de radiofrequência) absorvido pelo cérebro é responsável pelas associações observadas (do desempenho da memória figurativa)”, disse Martin Roosil, pesquisador principal da Hermes. ) grupo de Estudos.
A conclusão confirma os resultados de uma pesquisa maior em 2015, que envolveu cerca de 1400 adolescentes, que também pensaram que havia uma conexão entre EMFs e problemas de memória.
Embora estejamos expostos a níveis muito mais elevados de EMFs em nosso ambiente nos dias de hoje – como em mastros de telefones celulares e wi-fi – é a radiação dos telefones celulares que pode ter o impacto mais direto, especialmente em um cérebro em desenvolvimento, os pesquisadores dizer.
O estudo é revisado por pares, o que significa que seus métodos e trabalhos foram verificados por pesquisadores independentes antes de serem aceitos para publicação.
Referências
(Fonte: Scientific Reports, 2018; 8: doi: 10.1038 / s41598-018-29393-8)
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